quinta-feira, 14 de maio de 2009

Marley e eu

Depois de um dia bem cansativo, vou ao supermercado, compro alguma coisa pra comer e então tenho a vontade de alugar um filme: aluguei “Marley e eu”. Ouvi varias coisas boas sobre este filme, então gastei meu dinheiro alugando-o. Preferia ter lido o livro primeiro, já que sempre o livro é melhor que o filme, mas não tive essa oportunidade já que meu pai anda de mão fechada financeiramente.

O filme conta sobre um “escritor” (pois ele é promovido varias vezes, então não sei dizer seu cargo principal), que trabalha para jornais escrevendo colunas, curiosidades e outras coisas. Após se casar, sua mulher tem a idéia de ter filhos, porém, ele acaba comprando um cachorro para afastar essa idéia de lado. Devo dizer que o cachorro realmente faz um inferno com a casa e tudo que pode ser (possivelmente) digerido.


É bem hilário, e o cão acaba sendo expulso do centro de treinamento e tudo mais. Bom, não tem como contar o filme todo aqui, se não quando alguém for ver vai ficar sem graça. Mas o cão, querendo ou não, acaba se tornando uma espécie de filho, mas mesmo assim eles conseguem ter um filho.

Achei que o filme fosse somente comédia, não achei que seria um drama tão forte, já que eu tenho uma cachorrinha, então mexeu bastante comigo. Já adivinhou né? É claro que sim, creio que não seja uma pessoa burra, por assim dizendo. Bom, o que quero dizer é que nada neste mundo é imortal, então o filme começa a ficar triste depois que chega ao final... O que o filme mostra é uma grande relação entre homem e animal, não só generalizando os cachorros, mas creio que alguém que tenha um gato, ou até um ramister, possa sentir pelo o que o personagem passa, assim como eu senti...

Uma das coisas mais bonitas que já ouvi em toda minha vida, que dito no filme:

“Um cão não vê utilidade em carros elegantes nem casarões, nem em roupas de grife. Um graveto serve pra ele. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, talentoso ou sem graça, inteligente ou burro. Dê a ele seu coração e terá o dele.
De quantas pessoas você pode dizer isso? Quantas pessoas o fazem sentir-se único, puro e especial? Quantas pessoas o fazem sentir-se extraordinário?“


Agora vou perturbar meu pai pra comprar o livro pra mim, e até talvez comprar o filme.
Vou aproveitar a situação e dizer isso: Luna, eu te amo meu xuxuzinho!
Não gente, não é namorada não, é minha cachorra mesmo. =*

Aconselho a todos a verem esse filme, ele é realmente perfeito em todos os aspectos. Só não tem ação, mas isso não vem ao caso.

domingo, 10 de maio de 2009

O frio

É verão
Mas eu sinto frio
Mesmo coberto
Ainda sinto frio
Coberto pela magoa,
Pelo fogo
Mas eu ainda sinto frio

É uma agonia
Que se estendia pelo meu peito
Uma agonia
Que me fez chorar
Que me fez amar.

Mas ainda sinto frio
Talvez seja ódio
Até mesmo amor
Mas tudo não passava...
Do ventilador
Que estava ligado
Em meu coração.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Batalha das Toninhas

Um dia desses estava deitado na minha cama, conversando com minha mãe enquanto ela via alguns E-mails. Um desses E-mails tinha um vídeo... Eu juro que eu nunca tinha visto nada tão engraçado assim em toda minha existência humana.
Para ter uma idéia, eu não conseguia parar de assistir e muito menos parar de rir. Eu fiquei com minha barriga doendo umas 2 semanas quase, de tanto rir... õo

Com vocês, O vídeo:



Sério... Isso que realmente é uma aula de história.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

A Bomba Suja. (Ferreira Gullar)

Primeiramente devo dizer que não tenho tido tempo ultimamente para postar aqui. Provas, deveres de casa, dormir, comer... Tudo isso toma tempo né! :)
Bem... Prometo (aos que lêem este Blog) que irei dar mais atenção a postagem futuras. Mas como eu ainda não tive tempo para pensar em alguma coisa criativa para postar aqui, resolvi por um poema de um trabalho de redação (ou literatura, tanto faz) que fiz hoje, que achei bem legalzinho.

Então, aí vai:



"Introduzo na poesia
A palavra diarréia.
Não pela palavra fria
Mas pelo que ela semeia.

Quem fala em flor não diz tudo.
Quem me fala em dor diz demais.
O poeta se torna mudo
sem as palavras reais.

No dicionário a palavra
é mera idéia abstrata.
Mais que palavra, diarréia
é arma que fere e mata.

Que mata mais do que faca,
mais que bala de fuzil,
homem, mulher e criança
no interior do Brasil.

Por exemplo, a diarréia,
no Rio Grande do Norte,
de cem crianças que nascem,
setenta e seis leva á morte.
É como uma bomba D
que explode dentro do homem
quando se dispara, lenta,
a espoleta da fome.

É uma bomba-relógio
(o relógio é o coração)
que enquanto o homem trabalha
vai preparando a explosão.

Bomba colocada nele
muito antes dele nascer;
que quando a vida desperta
nele, começa a bater.

Bomba colocada nele
Pelos séculos de fome
e que explode em diarréia
no corpo de quem não come.

Não é uma bomba limpa:
é uma bomba suja e mansa
que elimina sem barulho
vários milhões de crianças.

Sobretudo no nordeste
mas não apenas ali
que a fome do Piauí
se espalha de leste a oeste.

Cabe agora perguntar
quem é que faz essa fome,
quem foi que ligou a bomba
ao coração desse homem.

Quem é que rouba a esse homem
o cereal que ele planta,
quem come o arroz que ele colhe
se ele o colhe e não janta.

Quem faz café virar dólar
e faz arroz virar fome
é o mesmo que põe a bomba
suja no corpo do homem.

Mas precisamos agora
desarmar com nossas mãos
a espoleta da fome
que mata nossos irmãos.

Mas precisamos agora
deter o sabotador
que instala a bomba da fome
dentro do trabalhador.

E sobretudo é preciso
trabalhar com segurança
pra dentro de cada homem
trocar a arma de fome
pela arma da esperança. "

sexta-feira, 20 de março de 2009

Trainspotting, Sem Limites.



“O filme conta a vida de um grupo de jovens viciados em heroína em Edimburgo, na Escócia. O filme nasceu da adaptação de John Hodge para o romance homônimo. Num subúrbio de Edimburgo, quatro jovens sem perspectivas mergulham no submundo para manter seu vício pela heroína. "Amigos" que são ladrões e viciados, caminham inexoravelmente para o fim desta amizade e, simultaneamente (com exceção de um do bando), marcham para a auto-destruição.”

Umas das partes preferidas:

“Escolha uma vida.
Escolha um emprego.
Escolha uma carreira, uma familia.
Escolha a porra de uma televisão grande, maquina de lavar, carros, CD Player e abridor de latas elétrico.
Escolha uma boa saúde, colesterol baixo, seguro dentário.
Escolha prestações fixas para pagar.
Escolha uma casa.
Escolha seus amigos.
Escolha roupas e ascessorios.
Escolha a porra de um terno feito do melhor tecido.
Se masturbar domingo de manhã pensando na merda de vida. Sentar no sofá e ficar vendo televisão. Comer um monte de porcarias.
Escolha uma familia e se envergonhar dos filhos egoístas, que pôs no mundo para substitui-lo.
Escolha seu futuro.
Escolha uma vida

Por que eu iria querer isso?”



Tudo bem, esse não é o filme educativo que se deva mostrar para seus filhos, mas existe conteúdo incluso nesta história. Pelo menos eu gostei, além do filme ser um pouco antigo, ele tem personalidade. Na verdade ele chega a ser até engraçado.

Obrigado Bruno, por me apresentar a este filme, já até virei amigo dele! (õO)




Obs.: Bruno, você esqueceu o filme aqui seu lesado.

terça-feira, 10 de março de 2009

"Vai uma Banda aê?!"

Ultimamente eu tenho vivido no mundo da musica. É musica pra cá, pra lá e aqui. Todo o santo dia... Um novo amigo meu da escola estava me pedindo ajuda pra formar uma banda, que pra ele só faltava um Baterista. Então eu pensei: “Poxa, por que eu não tenho uma Banda???”.

Então eu resolvi fazer uma. Depois dessa decisão eu fiquei empolgado... Imagine só, eu lá tocando com alguns amigos! É maravilhoso! Bom, não está nada resolvido ainda. Falei com um amigo meu, que é Baixista, e ele concordou em montar uma Banda. Uma amiga nossa disse que talvez aprendesse a tocar Bateria, o que é ótimo, porque é uma merda achar um baterista. Eu, que toco Guitarra, talvez possa ficar como vocalista também... Sério, não sou tããão ruim pra cantar... Pelo menos até arranjar alguém pra ocupar este cargo. =D

Na verdade, estou escrevendo isso para fazer tipo uma divulgação. Até porque faltam alguns cargos a serem preenchidos.

°Vocalista – À procura (feminino, de preferência).
°Guitarrista (base) – Ok (eu).
°Guitarrista (solo) – Ok.
°Baixista – Ok.
°Baterista – À procura.


Obs.: Caso houver alguém interessado é só comentar aqui.
Obs.2: Seria legal se tivéssemos também outros tipos de instrumentos, como: Violino, Teclado...
Obs.3: O vocal pode ser masculino também, só que prefiro uma mulher cantando.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Preciso fazer.

Como uma maçã na minha garganta
Todo dia se repete...
Uma agonia, um sofrimento
Não há como parar
Não há como deter.

Mas eu preciso fazer
Uma coisa eu sei
Não irá cair do céu
Nem beijar por livre vontade
Mas eu preciso fazer...
Preciso fazer.